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Pássaros
Validade: 24/04/2026
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ALIMENTO COMPLEMENTAR, CORRETOR DE EXCESSO DE GORDURA NO FÍGADO E CARÊNCIAS MINERAIS. A alimentação habitual das aves em cativeiro apresenta dois problemas principais: há um excesso de gorduras e também uma carência em minerais e, sobretudo, fósforo. A maioria dos grãos distribuídos às aves é oleaginosa (nabão, colza, niger ou perila, cânhamo) e contém entre 30 a 40% de gordura.
Com efeito, é preciso considerar que a ave, ao descascar o grão, deixa o invólucro (casca) para consumir apenas o interior onde se encontra toda a gordura. Um tal excesso, tolerável pelos pássaros que vivem no exterior e em uma estação fria, é, no entanto, muito grave para os que vivem no interior das habitações ou mesmo em recintos não aquecidos, onde a temperatura não desce abaixo dos 10º centígrados. As aves suportam mais ou menos bem esse excesso de gorduras que, no entanto, pode ser a causa de problemas graves e correntes: a hepatite, seguida de enterite.
A hepatite alimentar tem uma evolução lenta (2 a 3 ou 4 semanas) e, no princípio, a ave parece embolada por momentos e, depois, cada vez mais frequentemente. Está constantemente no comedouro, mas desperdiça mais do que come na realidade. O ventre encontra-se vermelho, muitas vezes inchado, e sua respiração pode ser penosa apesar de silenciosa. O ventre vermelho é sinal de enterite com congestão do intestino. A respiração é afetada pelo fígado, que se encontra hipertrofiado (até 2 a 3 vezes o seu volume normal). Na autópsia, encontramos o fígado descorado, amarelado ou de cor mastique. A hepatite tem um resultado fatal, salvo intervenção rápida no seu início; infelizmente, na maioria dos casos, perante esses sintomas, os amadores e muitas vezes até os criadores mais experientes começam por dar medicamentos (antibióticos, etc.) cuja ação é ainda pior. A correção do regime é possível, e a COLINA-ZOL foi prevista para esse efeito: o seu emprego dois dias por semana (ou 1 dia em cada 3) corrige os excessos de gordura e impede a acumulação desta no fígado. O seu emprego contínuo, no início de hepatites, permite, muitas vezes, travar a sua evolução.
A COLINA-ZOL não é um medicamento e, assim, não tem contraindicações. A COLINA-ZOL contém, por outro lado, minerais, oligoelementos, cálcio (Ca) e, sobretudo, fósforo (P). O fósforo existe, com efeito, nos grãos, mas sob uma forma orgânica (ácido píctico) que não é utilizável pelas aves, para as quais um aporte de fósforo mineral é indispensável. Torna-se, pois, necessário fazer este aporte regularmente, e a COLINA-ZOL, dada duas vezes por semana, realiza perfeitamente essa função.
COMPOSIÇÃO: Colina, Sorbitol, cálcio, fósforo, oligoelementos (cobalto, zinco, manganês, sódio e cobre).
INDICAÇÕES: Hepatites por sobrecarga de gorduras e outros problemas de fígado, carências minerais, ossificação, etc.
MODO DE UTILIZAÇÃO: A COLINA-ZOL, como já referimos, não é um medicamento, mas sim um complemento alimentar que, para animais como aves, será misturado no alimento. A forma líquida foi idealizada tendo em atenção a alimentação especial das granívoras, que não permite uma tal mistura.
O seu emprego deve ser regular e ao ritmo de dois dias não consecutivos por semana (1 em cada 3 ou 4 dias em média).
A COLINA-ZOL é adicionada à água do bebedouro na dose de 1 ml (20 a 25 gotas) em 60 mls de água doce para qualquer tipo de ave.
Isto corresponde sensivelmente a duas colheres de sopa bem cheias de COLINA-ZOL por um litro de água.